Sete bilionários que poderiam comprar o Atlético-MG

Na última quinta-feira (8), o Atlético-MG fez a adesão à Lei 14.193/21 para se transformar em SAF (Sociedade Anônima do Futebol). Com isso, falta apenas o “ok” do Conselho Deliberativo para oficializar o processo. Depois disso, o clube irá atrás de um investidor.

Os quatro mecenas (Ricardo Guimarães, Renato Salvador e Rubens e Rafael Menin), já avisaram que não irão comprar a SAF do Galo, mas terão uma pequena parte. Confira a provável divisão:

  • 51 a 60% – investidor externo;
  • 5 a 9% – apoiadores atleticanos;
  • 44 a 31% – Associação do Galo

Com isso, separamos alguns nomes que poderiam investir no Atlético. O bilionário americano diretor de cinema, Dan Friedkin, é dono da Roma, da Itália, e pretende expandir seu negócios. Segundo informações do jornal Nice Matin, o empresário está de olho no Flamengo e em outros clubes não revelados.

O empresário norte-americano Joseph DaGrosa, que esteve interessado na compra do Newcastle, da Inglaterra e do América-MG, é outro bilionário que tenta expandir seus feitos para o futebol brasileiro. O príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman, que lidera o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF) e que comprou o Newcastle, é outro que busca adquirir um clube brasileiro.

CEO do Galo fala sobre perfil do futuro investidor

O CEO do Galo, Bruno Muzzi, em entrevista ao Superesportes, apesar de contar que a SAF ainda está na fase inicial, revelou o tipo de investidor ideal para o alvinegro.

“Eu gosto do investidor que tenha um pé nos Estados Unidos e um pé na Europa. Na Europa, pela expertise de futebol, categoria de base. Eu acho importantíssimo na vida do Atlético para frente. E que tenha a questão do entretenimento (EUA), de saber explorar, saber usar o esporte, tratar o produto igual numa liga. Isso me agrada muito”, disse Muzzi.

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