Com a influência de diversas equipes se transformando em SAF (Sociedade Anônima do Futebol), que consiste num modelo empresarial similar às sociedades anônimas, mas voltado para o futebol, o Galo esteve em conversas mostrando que futuramente pensam em seguir esse caminho com o clube, projetando a melhor maneira de manter o clube na elite do futebol.
O rival do Atlético, o Cruzeiro, é um dos clubes que tomaram a decisão e viraram SAF. O presidente do Galo e os investidores, já afirmaram que o clube alvinegro está dando passos largos para uma organização financeira e uma gestão autossustentável do clube, visando as dívidas que ainda apresenta.
“Vamos preparar muito o Atlético para uma possível mudança para a SAF. É um entendimento meu, do Rubens, do Rafael, do Renato Salvador, do Ricardo Guimarães, do José Murilo. Já estamos preparando o Atlético.”
Negociações entre o Grupo City e Galo não avançaram
Dirigentes do Atlético e do Grupo City, responsável por administrar diversos clubes, conversaram sobre uma possível negociação da SAF do clube. Na temporada passada, Rafael e Rubens Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, encaminharam as conversas com o CEO do City, mas os valores divergiram.
O City realizou uma proposta de R$ 2 bilhões pelo Galo. e os valores seriam para a compra de 51% do clube. Os dirigentes do Galo, não se interessaram na oferta, já que acreditam que o valor justo seria R$ 4 bilhões. Como as conversas não avançaram, quem agarrou a oportunidade foi o Bahia.
De acordo com informações do jornalista André Hernan, dirigentes do Grupo City devem ir até Salvador à qualquer momento para finalizarem as conversas e definirem a compra do Bahia.
Atualmente, além do famoso Manchester City, o Bahia divide espaço com; Girona (Espanha), Troyes (França), Lommel SK (Bélgica), New York City (EUA), Montevideo Wanderers (Uruguai), Bolívar (Bolívia), Melbourne City (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Sichuan Jiuniu (China) e Mumbai City (Índia).
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