El Turco bate o martelo e define futebol do Atlético-MG: “Sofrido”

O Atlético-MG enfrentou mais um grande desafio pela Copa Libertadores, na última terça-feira (6), e venceu o Emelec por um resultado apertado, bem a “cara” do Galo. A partida de ida em Guayaquil, no Equador, terminou com um empate dolorido, pensando que o Atlético saiu na frente com gol de Ademir, já no início da partida, e levou o empate após pênalti do zagueiro Nathan Silva, em Cabeza.

Ainda assim, para a partida da decisão, no Mineirão, o autor do gol não foi escalado, já que testou positivo para Covid-19. O clube mineiro se saiu melhor durante o duelo, não sofreu grandes perigos ao gol de Everson, mas encontrou dificuldades para furar a defesa adversária. Turco Mohamed, técnico do Galo, reconheceu a dificuldade e o “sofrimento” do Galo.

“Nós gostamos de sofrer, é parte de nossa essência. Se não for sofrido, não é Galo. É parte de nossa essência. Gostamos de sofrer”, disse o treinador

Hulk se recupera de pênalti perdido no Equador

O único gol do Galo, veio em um momento de ansiedade e agonia, esperando que os pênaltis poderiam ser a última opção. Eduardo Vargas cruza para a área e Eddie Guevara toca na bola com a mão, definindo pênalti para o Atlético-MG. Hulk, batedor oficial do clube, errou um pênalti justamente contra o Emelec, e calou os críticos, cravando a vitória do Galo.

“É que é uma partida de eliminação, mata-mata. Então, é sempre um nervosismo para finalizar. Mas tivemos sempre o controle da partida, fomos a equipe que buscou ganhar e sabíamos que ia ser com muita dificuldade. (…) Creio que ganhamos bem, Everson não atuou em nenhuma situação de gol clara (do Emelec). Fizemos um bom jogo, sempre vejo pelo lado positivo”, completou Turco.

Comentários estão fechados.