Dirigente do Flamengo ignora reclamações do Galo e afirma: “vai ser um inferno”

Após empate em 0 a 0 pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, contra o São Paulo, no Mineirão, o Galo viaja até o Rio de Janeiro, para enfrentar o rival interestadual, Flamengo. Para se classificar de maneira direta, o Flamengo precisa vencer por dois gols de diferença, e mesmo após derrota para o Corinthians, promete que a partida será um “inferno”, como foi dito por Braz, dirigente do Flamengo.

“Eu tenho absoluta certeza que vai chegar com bastante tranquilidade, o time é muito experiente. Alguns jogadores que poderiam vir pra cá., não vieram por um resguardo maior nesse jogo de quarta-feira. E é aquilo: o Maracanã vai estar lotado, vai ter uma grande festa e vai ser um inferno. Essa é que é a verdade”, comentou Braz.

Flamengo quer recuperar sequência negativa contra o Galo

A palavra para denominar a decisão das oitavas de final da Copa do Brasil, foi inicialmente dita por Gabigol, ao fim da partida de ida, em Belo horizonte. Na ocasião, o Atlético venceu o Flamengo no domingo (19), por 2 a 0, no Campeonato Brasileiro, e na quarta-feira (22), por 2 a 1 pela Copa do Brasil. O atleta afirmou: “Quando eles forem para lá, vão conhecer o que é pressão e o que é inferno”.

Ainda em 25 de junho, o Galo entendeu a fala de Gabriel Barbosa como incentivo à violência, e apresentou prints ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que comprovam as ameaças de torcedores do Flamengo, aos atleticanos que estarão como visitante no Maracanã. Logo, pediu uma punição ao atacante do Flamengo.

O dirigente ainda explicou que a palavra está apenas relacionada à pressão que o Flamengo proporcionará ao atual campeão da Copa do Brasil, Atlético, e reafirmou, “vai ser um inferno”.

“Só que isso aí, quando a gente fala isso, não é em relação a ter nenhum tipo de problema, é em relação à pressão, ao Flamengo querer ganhar, ao empenho dos jogadores, à raça dos jogadores e à força da torcida do lado de fora, empurrando mais do que nunca o Flamengo. O futebol está ficando muito chato, qualquer declaração é polêmica. A gente tem que começar a humanizar mais ainda. Isso aí é bom pros jornalistas, é bom para o futebol, é bom para todo mundo. Mas lá vai ser um inferno”, completou.

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