Do que o Galo precisa para eliminar o Flamengo e se classificar na Copa do Brasil 2022?

Atlético-MG e Flamengo são dois grandes rivais e para muitos, protagonizam o maior clássico interestadual do Brasil. A rivalidade entre os clubes data dos anos 80 e segue até os dias de hoje. Em 2022 esse duelo ganhou um novo capítulo, quando o sorteio da Copa do Brasil colocou as duas equipes frente à frente já nas oitavas de final da Competição.

O Galo precisa apenas de um empate ou uma vitória para se classificar, uma vez que venceu o jogo da ida por 2×1. O treinador Antonio Mohamed afirma que por mais que tenha vantagem, sua equipe vai ao Rio para vencer e que jogará como se o confronto estivesse 0x0x:

“Espero que ganhemos. Ganhar, ganhar, passar de fase. Vai ser um grande jogo, uma experiência única, Maracanã cheio, nós de visitantes. Vai ser um grande jogo. Estamos fortes mentalmente e esperamos ganhar, nada mais. É um jogo que estamos ganhando por 2 a 1, mas temos que jogar como se fosse 0 a 0, como se estivesse empatado.”

Perguntado sobre à pressão que a torcida do Flamengo promete fazer, o treinador afirmou que o grupo gosta de grandes jogos e que será uma experiência incrível jogar no Maracanã lotado:

“Primeiro, quando a gente é jogador de futebol ou é treinador, quer estar nos grandes jogos. E o time está acostumado aos grandes jogos. Acredito que o time terá muita personalidade e muita intensidade. E depois, é futebol. Podemos ganhar e não ganhar. Mas teremos grande personalidade e grande intensidade para jogar este grande jogo.”

Diretor do Galo afirma que pressão da torcida não será um problema

Perguntado sobre o clima que stá se criando para o jogo de quarta-feira (13), o diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, se mostrou bastante tranquilo. Ele afirmou que espera chegar no Rio com tranquilidade e destaca à experiência do grupo atleticano:

” A gente espera que realmente cheguemos com toda à tranquilidade do mundo no Maracanã e que o jogo seja decidido dentro de campo. Isso é assim mesmo, a torcida de lá exerce à pressão, empurra o seu time do mesmo jeito que a nossa aqui também. A única coisa que eu posso dizer para vocês é que o nosso grupo ele é muito experiente, não será uma palavra ou um apoio a mais ou a menos que vai modificar nossa forma de comportamento.”

Rodrigo ainda afirmou que torcida não usa chuteiras e que o jogo é decido dentro de campo:

“É aquele história, já ouvi de um ex-treinador de muito tempo, arquibancada não usa chuteira. Quem usa são os atletas, então não nada que modifique. É claro que o ambiente torna-se favorável para o clube mandante como o nosso aqui, quando a Massa está aqui, empurra mesmo e nem sempre a gente ganha né? Tá o exemplo de hoje(10/07). É um outro jogo, uma outra história.”

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