Sérgio Coelho comenta Liga do Brasil e sua influência na arbitragem brasileira.
Nos últimos dias o presidente do Galo, Sérgio Coelho, se reuniu com presidentes de outros clubes para debater assuntos relacionados a fundação da nova Liga de clubes do Brasil (Libra). Em entrevista coletiva o presidente destacou que as conversas foram proveitosas e que caminharam bem:
“Caminharam muito às nossas conversas (para a criação da Liga), foi uma reunião onde tinham representantes do Forte Futebol e da Libra, caminhamos bastante. Estamos otimistas que dará certo. “
O vice-presidente do clube, José Murilo Procópio, destaca à importância da criação de uma liga de clubes no processo profissionalização da arbitragem, algo que para Sérgio é fundamental para uma melhora do quadro de árbitros no Brasil:
“Até entendo que com a criação da liga isso possa ser mais objetivamente resolvido. A liga terá uma força que fará com que a CBF promova essa profissionalização. É a união de todos, porque uns não querem entrar nisso. Os clubes que até agora não foram prejudicados, é natural que eles não queiram se desgastar em solidariedade, em apoio ao Atlético. Agora, se tivéssemos em uma liga, a força seria maior.”
Sérgio Coelho não teme represálias da CBF
Após os recentes episódios envolvendo o Atlético-MG e a arbitragem brasileira, o clube achou por bem convocar uma coletiva de imprensa para falar sobre o assunto. Em pouco mais de uma hora de conversa, o presidente do Galo, Sérgio Coelho deu um discurso reclamando sobre as decisões de campo que tem prejudicado o alvinegro e sobre a postura da comissão de arbitragem em relação à não só o Atlético, como outros clubes.
Perguntado se teme alguma represália pelas críticas feitas, o presidente afirmou que não consegue imaginar o Galo sofrendo maiores retaliações, uma vez que o clube já vem sendo frequentemente prejudicado:
“Mais retaliação do que a gente já está sofrendo? Dos erros contra a gente. O que posso sofrer de retaliação? Eu não estou ofendendo ninguém, não estamos julgando ninguém, estamos mostrando o que tem acontecido e pedindo que não continuem os erros. Nada mais do que isso.”
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