O que o Atlético-MG tem feito de errado em 2022?

A temporada de 2022 do Atlético-MG está longe de ter saído dentro do esperado. Eliminado da Copa do Brasil nas oitavas de final e em sétimo no Campeonato Brasileiro, o Galo inclusive chegou a trocar de treinador para tentar mudar o curso do ano.

O time até teve um começo de ano bom quando conquistou a Supercopa do Brasil e o Campeonato Mineiro, mas uma série de tropeços no Campeonato Brasileiro não só custaram o trabalho do treinador Antônio Mohamed, como também minaram a confiança do elenco.

Para alguns torcedores, a queda de rendimento do Galo passa pela queda de algumas individualidades, que em um passado não tão distante, decidiam jogos para o time. Segundo o zagueiro Júnior Alonso, o que precisa ser ajustado é o coletivo da equipe, que ele tem impacto em todas as fases do jogo:

“Falamos sempre do coletivo, quando se fala do sistema defensivo, não é só os zagueiros ou o goleiro, é o time todo, os 11 jogadores dispostos a fazer o trabalho na hora da marcação. É o mesmo no sistema ofensivo. Se nós olharmos os jogos passados, a gente dava 1,2 chutes a gol, isso não é um problema só dos atacantes, é um problema do coletivo.”

Atlético-MG está sem sorte em 2022?

Após a derrota por 3×0 para o Internacional o atacante Hulk falou que o time precisava de mais sorte, uma vez que até estava criando boas chances, mas não as conseguia converter em gol. Para Júnior Alonso, não é sorte que tem faltado ao time, mas sim um pouco mais de tranquilidade para concluir as chances criadas: “Não é sorte. Eu não costumo falar de sorte. É estar mais tranquilo na definição, para isso todos os atacantes e o setor ofensivo estão trabalhando bastante, tratando de melhorar isso e para nós também no setor defensivo”.

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