Cuca x Abel: confira números do duelo
Quando Atlético e Palmeiras entrarem em campo na noite desta quarta-feira (03), os dois clubes se enfrentarão pela 90º vez em toda sua história. No total são 30 vitórias alvinegras, 20 empates e 39 vitórias alviverdes.
O duelo marca também o sétimo encontro entre Cuca e Abel Ferreira, para muitos, dois dos melhores treinadores em atividade no futebol brasileiro. Essa rivalidade começou em 2020, quando o atual treinador do Galo comandava o Santos.
O primeiro duelo entre os dois professores foi no dia 05/12/2020, quando Palmeiras e Santos empataram em 2×2 na Vila Belmiro. Alguns dias depois, a dupla voltou a se enfrentar na final da Libertadores de 2020 (disputada em 2021) e português levou a melhor, vencendo o jogo por 1×0, já nos minutos finais e ficando com o título. O brasileiro ainda foi expulso minutos antes do gol palmeirense por conta de um desentendimento com o lateral Marcos Rocha.
Já como treinador do Atlético, Cuca enfrentou Abel pela primeira vez em agosto de 2021, pelo Campeonato Brasileiro, na vitória alvinegra por 2×0 no Mineirão. Depois disso, foram três empates, dois pelas semifinais da Libertadores (em que o Palmeiras se classificou) e um pelo Campeonato Brasileiro, numa partida em que o Galo poderia se sagrar campeão na rodada em caso de vitória, mas que saiu atrás do placar duas vezes e conseguiu buscar o empate.
Assim como Abel, Cuca não pensa em Seleção Brasileira
Por serem dois dos melhores treinadores no Brasil, muito se fala sobre Cuca ou Abel, sucederem Tite no comando da Seleção Brasileira. Apesar disso, nenhum dos dois parece estar muito interessado em assumir o cargo. O português já deixou claro que não pensa em assumir a Seleção:
“Já treino um clube verde e amarelo. Periquito é amarelo e verde. Não faço planos a longo prazo. Vivo 100% aqui. Eu não faço planos à frente”, disse o treinador em entrevista ao Roda Viva.
Embora diversos relatos de jornalistas apontem que Cuca tenha como meta assumir a Seleção Brasileira em 2023, o treinador fez questão de negar esse rumor logo em sua reapresentação no Atlético:
“Eu particularmente não sou fissurado em Seleção e não vim para o Galo para esse projeto de Seleção Brasileira. Eu vim para cá para pelo projeto Galo desse segundo turno e dessa taça Libertadores. Lógico que uma coisa influência na outra, se acaba o ano a gente muito bem, o teu nome cresce. Se acaba mal, o teu nome diminui. Isso é natural.”
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