Assim como diversos clubes do Brasil que tentam reconhecer seus títulos do passado, o Atlético-MG espera neste mês ter suas conquistas da Copa Conmebol reconhecidas como títulos da Copa Sul-Americana. Caso as considerações do Atlético sejam aceitas, o clube mineiro alcança 300 pontos no ranking da Conmebol, já que se tornaria Bicampeão da Sul-Americana.
O time mineiro venceu a Copa Conmebol em 1992 e 1997, e o torneio é conhecido como um campeonato que antecedeu a Sul-Americana, no entanto, não teria tanto reconhecimento em relação à títulos. Além do Galo, o Botafogo é outro time brasileiro que também conquistou o torneio no passado e deseja o reconhecimento.
De acordo com informações do ‘ge’ a comissão conta com os 16 participantes das oitavas de final da Libertadores, além do presidente da CBF, Edinaldo Rodrigues e estarão junto à cúpula da entidade que comanda o esporte na América do Sul para a realização de uma decisão em conjunto. Mesmo que não haja um resultado certo, a diretoria alvinegra segue confiante.
“São 18 votos. A gente precisa de 9 ou 10, estamos com muita esperança e se vier a confirmação da equiparação, será muito importante para o Atlético por causa do ranking de clubes da Conmebol. Acho que é muito merecido, vamos correr atrás dos interesses dos clubes”, disse Sérgio Coelho presidente do Atlético-MG em entrevista à Rádio Itatiaia
Atlético faz pedido pelo Campeonato Brasileiro
Outra tentativa da equipe mineira junto a CBF é em relação ao torneio “Campeão dos Campeões” de 1937. O intuito é que o título seja reconhecido como Campeonato Brasileiro, se tornando tricampeão da competição nacional. Mesmo que seja um pedido mais “ousado” e que até o momento não há posicionamento da CBF, Sérgio Coelho se mostra esperançoso.
“Está na CBF e eu acredito… Sei que existem alguns pareceres favoráveis, mas a gente também compreende que o presidente assumiu a CBF recentemente com muitas outras prioridades. Tenho muita fé, esperança que a gente irá conseguir. Até agora não temos nenhum resultado, nem o “sim”, nem o “não”. Quem sabe até o fim do ano a gente consegue?”, finalizou o dirigente.
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