Foi artilheiro histórico no Galo e está desempregado há 3 anos
O atacante Valdir Bigode, com passagem marcante pelo Galo, se aposentou no ano de 2006 e já em 2010, tornou-se técnico de futebol, dirigindo o Campo Grande-RJ. Desde 2019, após sua passagem pelo Vitória-ES, está sem clube.
Valdir Bigode chegou ao Atlético em 1997, ficando até 2001. Em sua passagem pelo alvinegro, fez 111 jogos e marcou 57 gols. Conquistou pelo Galo: Copa Centenário de Belo Horizonte (1997), Copa Conmebol (1997) e a Taça do Governo de Minas Gerais (1998).
Em 2018, quando era auxiliar técnico permanente do Vasco da Gama, falou sobre a torcida do Atlético. “É muito ruim, porque a torcida é muito boa. Os caras cantando o hino, gritando o tempo todo. Nessa situação é ruim, mas em todas as outras é maravilhosa. Eu fico feliz. Eu joguei aqui e fiz muitas amizades aqui. Infelizmente não tenho tempo para visitá-los, mas sempre que tem um tempo eu vinha para cá para pescar aqui, ver a rapaziada. Meus amigos estão todos lá. Agradeço ao torcedor atleticano.”
Marques conta história com Valdir Bigode
Recentemente, em entrevista ao portal FalaGalo, o ex-atacante Marques contou uma história supersticiosa que teve com Valdir Bigode. “Eu chego no Atlético em 97 e me dão a camisa 7, o Valdir Bigode camisa 9. O Valdir (era) supersticioso pra cacete. Foram três jogos eu com a 7 e ele com a 9 e a gente uma ‘água’, jogando b*** nenhuma.”
Marques completou. “Aí, no clássico, o Valdir (falou): ‘Vamos tirar essa ‘inhaca’, Marques, vamos trocar as camisas’. ‘Vamo, pô. Você acha que isso muda… vamo lá’. Aí eu meti a 9 e ele a 7. Cara, nós arrebentamos o Cruzeiro. Eu acho que ele fez dois, o jogo foi 2×1, não sei. Mas nós jogamos e destruímos. E seguimos, eu com a 9 e ele com a 7, aí o time começou a ganhar.”
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