Galo não será vendido para árabes
Segundo informações do portal FalaGalo, o Galo não será vendido para investidores árabes. O clube inclusive, já tem mapeado o possível sócio majoritário da SAF.
“A preocupação de investidores asiáticos ou do ramo petroleiro do Oriente Médio entrarem no Galo não deve acontecer. Outra possibilidade suscitada tempos atrás, foi do grupo City entrar, mas também não deve ocorrer. No entanto, investidores norte-americanos estão encantados com o mercado brasileiro e no Atlético há uma grande conexão e simpatia pelo modelo americano de gerir e fomentar espetáculos esportivos”, publicou o portal.
O próprio CEO do Atlético, Bruno Muzzi, já tinha comentado sobre um possível investidor vindo dos Estados Unidos, ao Superesportes.
“Eu gosto do investidor que tenha um pé nos Estados Unidos e um pé na Europa. Na Europa, pela expertise de futebol, categoria de base. Eu acho importantíssimo na vida do Atlético para frente. E que tenha a questão do entretenimento (EUA), de saber explorar, saber usar o esporte, tratar o produto igual numa liga. Isso me agrada muito”, revelou Bruno.
Porém, na mesma entrevista, ele disse que a SAF ainda está em fase inicial. “Ainda não tem nenhuma definição de nada da SAF. Que tipo de investidor, percentual de controle (se tem ou se não tem), data e muito menos perímetro da operação: o que entra e o que fica fora. E isso depende de cada investidor, porque tem investidor de futebol (como o Grupo City) e investidores que são fundos (parte de futebol e parte de entretenimento).”
SAF chega em momento conturbado
A transformação do Galo em clube-empresa chega em um momento bem conturbado, onde o próprio presidente, Sérgio Coelho, admitiu dificuldades financeiras. “Dentro de campo está difícil, vocês não imaginam fora de campo, em relação às finanças do clube. Nós temos o maior endividamento do futebol brasileiro.”
Comentários estão fechados.