Após diversas especulações, o Atlético-MG usou sua página oficial no Twitter, para publicar a informação de que o Conselho Gestor do clube optou por aprovar a adesão à lei 14.193/21, para transformar o clube em SAF. O assunto ainda deve passar pelo Conselho Deliberativo do time no final de 2022. Em resultado apenas da primeira decisão, as cotas serão 100% do Atlético.
A medida deve adiantar e preparar o clube para o processo, e contratou duas empresas a EY e o BTG Pactual como assessores financeiros para negociações relativas à Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube. A proposta é estudar e definir o melhor perfil de investidor, já que o Atlético já recebe algumas propostas, tanto de compradores estrangeiros, quanto de empresários nacionais.
De acordo com fontes do site ‘Fala Galo’, o perfil mais certeiro para a equipe mineira, será de investidores norte-americanos, que entendem a qualidade do futebol brasileiro, e acreditam que mesmo com alguma desorganização, enxergam o potencial de crescimento. No Atlético, há grande simpatia pelo modelo americano de comandar e movimentar os eventos esportivos.
Rafael Menin comenta situação da Arena MRV com a SAF
No entanto, mesmo com conversas avançadas sobre a mudança no clube, é um planejamento futuro, já que raramente o nome que compra o time, chega para gastar altos valores em um primeiro momento, e alguns pensam em lucrar, por isso a importância de entender o estilo, as experiências e os planos do futuro investidor. O Bahia vem sendo negociado com o Grupo City, e pode garantir bons valores.
De acordo com informações do empresário Rafael Menin, em entrevista aos canais, ‘Web Rádio Galo’, Thiago de Araújo, Canal Alvinegro e Fala Galo, em um primeiro momento, o CT e a Arena MRV, por desejo mútuo, provavelmente, ficariam com a Associação, ou seja, não iriam para a SAF. Pensando nas altas dívidas alvinegras, o clube em si, ainda possui patrimonios valiosos.
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