Dirigente do Galo abre o jogo sobre atraso de salários

A equipe que esteve no topo das competições nacionais em 2021, conquistando o Campeonato Mineiro, o Brasileirão após 50 anos, além do bi da Copa do Brasil, passa por momentos completamente distintos na nova temporada. Desde a volta do técnico Cuca ao Galo, que chegou em 31 de julho no intuito de colocar a equipe nos trilhos, o time disputou dez partidas e venceu em apenas duas oportunidades.

Durante participação ao Mesa Redonda, na segunda-feira (19), um dos investidores do Galo, Ricardo Guimarães, respondeu inúmeras dúvidas sobre a temporada do clube mineiro, os planos do Galo para 2023, as negociações da Sociedade Anônima (SAF), e conversas da diretoria com Cuca e acerca da Arena MRV. No entanto, sobre os salários, Ricardo confirma não ser o problema.

“Os salários nunca estiveram atrasados em 2022. Está tudo pago em dia, se o time não está tendo o desempenho que todos esperávamos, não é por causa de atraso de salário. O comprometimento da diretoria e dos 4R’s é o mesmo, ninguém se escondeu. Não tem essa crise, estamos empenhados e envolvidos do mesmo jeito, como em 2021”, ponderou.

Atlético precisa voltar a vencer em casa

Mesmo no Mineirão, onde o Atlético aterrorizava os adversários em 2021, a equipe não acumula sequência positiva, e a última vitória em seus domínios foi em 5 de julho, no jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores, em 1 a 0 contra o Emelec. No último sábado (17), a equipe mineira enfrentou o Avaí, que luta para se livrar da zona de rebaixamento e mesmo assim venceu o Galo por 1 a 0.

Os resultados são assustadores, especialmente para uma equipe que tem jogadores de peso e um técnico vencedor. O próximo desafio do Atlético será em casa, no dia 28 de setembro, contra o líder da competição, Palmeiras, equipe que eliminou o Galo nas quartas de final da Copa Libertadores. Contudo, o Verdão vai para a partida com desfalques, inclusive o técnico Abel Ferreira, expulso no último duelo.

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