Galo coloca boca no trombone e revela como Flamengo é beneficiado

Galo e Flamengo travam grandes duelos em campo há muitas décadas. Porém, no momento, os clubes se divergem fora do campo, tratando-se da Libra, no qual o time carioca faz parte e da Liga Forte Futebol, que o alvinegro encabeça.

LFF: composta por América-MG, Atlético-MG. Atlético-GO, Athletico, Avaí, Brusque, Ceará, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sampaio Côrrea, Sport, Tombense e Vila Nova.

A Liga Forte Futebol tem como ideia de divisão de renda: 45% iguais, 30% por posição e 25% por engajamento.

Libra: composta por Botafogo, Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Corinthians, Grêmio, Palmeiras, Bahia, Santos, São Paulo, Red Bull Bragantino, Guarani, Ponte Preta, Novorizontino e Ituano.

A Libra tem como ideia de divisão de renda: 40% iguais, 30% por posição e 30% por torcida.

O Atlético, inclusive, fez uma postagem em seu Twitter justificando a escolha por esses critérios. “Na Premier League o clube de maior receita recebeu 153M e o de menor 101M. Diferença de 1,5x. Os fatos mostram que uma divisão mais equilibrada gera mais competitividade e mais receitas. Esse é o conceito em que acreditamos e o motivo pelo qual fazemos parte da LigaForteFutebol”, publicou.

LFF busca igualdade

Um dos líderes da LFF, o presidente do Fluminense, Mario Bittencourt, explicou o objetivo do grupo. “Nosso objetivo é ter um modelo que potencialize as receitas do futebol brasileiro a partir de um produto mais competitivo, fruto de uma divisão de receitas mais equilibrada. Precisamos olhar para frente e decidir se vamos ser uma das 3 maiores ligas do mundo, seguindo os modelos que geraram sucesso no mundo todo ou se vamos ficar discutindo como manter o futebol brasileiro como mero exportador de talentos, tentando manter os privilégios gerados pelo modelo atual”, disse.

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