Em um momento conturbado, diante de duas eliminações inesperadas, de maneira precoce pela Copa do Brasil, e recentemente pela Copa Libertadores, além da distância do G-4 do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG volta seu foco para 2023. Além do planejamento para a classificação para o torneio continental, as conversas sobre a SAF estão evoluindo cada vez mais rápido.
Recentemente, questionado sobre sua permanência, Cuca diz que diante da sequência negativa, e a possibilidade da equipe em se transformar em SAF, as possibilidades diminuem. O jornalista Jorge Nicola, não poupou planos para a Sociedade Anônima do Futebol do Galo, e diz que a equipe pode “bagunçar a ordem do futebol em 2023”, especialmente se contar com um investidor como o Fenway Sports Group.
O Fenway Sports Group, aparece em terceiro no ranking bilionário, de ‘império’ mais valiosos do esporte. com avaliação de US$ 9,81 bilhões (mais de R$ 50 bilhões). O grupo é dono do Boston Red Sox (MLB), do Liverpool e recentemente comprou o Pittsburgh Penguins (NHL). De acordo com o site ESPN, John Henry é o principal dono, além de Tom Werner, que atua como presidente.
Donos do Manchester City acompanham SAF do Galo
O clube mineiro já foi sondado pelos donos do Manchester City, e ainda em comparação ao ranking, ocupam a 10ª posição, com avaliação de mais de R$ 25 bilhões, segundo a revista Forbes. O City Football Group, dono do Manchester City, além de outros nove times pelo mundo, acompanha o futebol brasileiro, e de acordo com o ‘ge’, ofereceu R$ 1 bilhão por 51% do eventual clube-empresa do Atlético.
“Mas quem garante que a SAF atleticana vai dar certo? Não há garantias, e a escolha do parceiro é fundamental nesse processo. Mas é inegável que existe potencial para fazer enorme barulho no lado alvinegro de Minas Gerais”, completa Nicola.
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