Polêmicas de arbitragem em Galo x Palmeiras são analisados por especialistas
Apesar do Palmeiras ter vencido o Galo por 1×0 e ter se aproximado mais ainda do título, o diretor Anderson Barros mostrou-se indignado com algumas decisões da arbitragem. O time paulista reclama de um pênalti não marcado em Atuesta e do gol anulado de Breno Lopes.
“Mais uma vez precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos num passado recente um problema na Copa do Brasil que até hoje não tivemos explicação. Viemos disputando um Campeonato Brasileiro dificílimo, extremamente competitivo, viemos jogar dentro do Mineirão com uma equipe como a do Atlético-MG e mais uma vez tivemos a interferência da arbitragem e principalmente do VAR”, disse o dirigente.
Análise de especialistas
Em reportagem do UOL Esporte, alguns ex-árbitros analisaram os lances. Confira:
José Aparecido: “O lance em cima do Atuesta aconteceu na linha da área e portanto deveria ser marcado a penalidade e o defensor advertido com um cartão amarelo. Já no lance do gol, o árbitro se equivocou. O jogador do Atlético-MG escorregou e perdeu o controle da bola.”
Carlos Eugênio Simon: “O pisão no pé do Atuesta é claro e em cima da linha, que pertence a área, pênalti — o VAR deveria ter entrado em ação. O gol do Breno Lopes, por sua vez, não houve falta, neste caso o VAR deveria ter sugerido revisão.”
Márcio Chagas: “O primeiro lance é uma penalidade não marcada em favor do Palmeiras. O defensor atleticano pisa no pé do jogador do Palmeiras, em cima da linha, é pênalti! No segundo lance, o gol palmeirense deveria ser validado. Foi um erro de interpretação ao assinalar uma falta inexistente do atacante alviverde. Não foi NADA, o defensor perde o tempo da bola, escorrega e a arbitragem acaba marcando a infração, que não existiu.”
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