Ataque do Galo vacila e fica atrás até de técnico “problemático”
A péssima campanha do Galo no Campeonato Brasileiro pode ter uma razão. Após a derrota para o Flamengo no último sábado (15), o Atlético chegou ao nono jogo sem fazer gols na competição, desempenho pior que em 2020 e 2021.
No ano passado, quando conquistou o campeonato, o alvinegro só não marcou gol em três ocasiões no Brasileiro – derrota para Santos, empate para São Paulo e derrota para o Flamengo no Maracanã, igualmente por 1 a 0. Já em 2020, quando o time era treinado por Jorge Sampaoli, foram sete jogos sem marcar.
Ex-vice presidente lista “atrocidades” de Sampaoli
Lásaro Cândido da Cunha, ex-vice-presidente do Galo, publicou em 2020, após a saída de “Sampa”, um artigo em seu Twitter, listando algumas atitudes do argentino. Veja uma parte:
“Logo de início, mostrou seu perfil exigindo gratificações especiais, em total desarmonia com as gratificações dos jogadores, além de se isolar num grupo de “empregados” seus (sua equipe) e participar com sua turma das indicações e do processo de contratações. Chegou a exigir (e conseguir) a demissão de um antigo roupeiro da equipe profissional, com a justificativa que “falava muito alto”. Trata-se de um roupeiro antigo, e muito querido no profissional e que conviveu com gerações de jogadores espetaculares que passaram pelo GALO.
Em relação a utilização dos jogadores da equipe, desprezou atletas que estavam no elenco, recomendando imediata rescisão, empréstimo etc, mas que posteriormente alguns desses jogadores passaram à titularidade da própria equipe por ele montada. Além disso, exigiu a contratação de determinados jogadores para depois dizer que não os queria no grupo, sem contar aqueles contratados por imposição do técnico e raramente utilizados na equipe.
Outras “atrocidades” praticou o técnico ao limitar a presença da equipe de auxiliares permanentes do ATLÉTICO aos treinos, além de intervir nas perguntas enviadas pelos jornalistas quando das “coletivas” do técnico.”
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