A realização do sonho do atleticano está muito próximo de acontecer, já que a Arena MRV, sua futura casa, tem mais de 80% das obras concluídas e permanece no planejamento de inauguração do aniversário do time em 2023. A Arena alivia o momento conturbado vivido pelo Atlético-MG, com a expectativa de melhora diante de reforços e uma motivação extra de atuar em uma nova casa.
Assim, de acordo com o portal ‘Fala Galo’, uma nova mudança ganha evidencia no estádio, de maneira positiva em relação ao setor financeiro, já que a Arena MRV não precisará mais fazer força de vender cerca de 4 mil assentos, que anteriormente foram planejados, agora com o dinheiro desejado em caixa. Thiago Maia, Diretor Administrativo e Financeiro da Arena MRV, explicou a mudança.
“Quando criamos mais setores para vender, precisávamos aportar para concluir a obra. Continuamos a vender, não paramos e deveremos chegar num número bom de 6 mil cadeiras vendidas. Porém, agora já temos o dinheiro para concluir a obra. Não há motivos para criarmos ações como já fizemos, inclusive, pode ser bom ter este retorno de cerca de 4 mil unidades para disponibilizarmos nos dias de jogos em vez de vender agora, até porque quem compra agora está fazendo um bom negócio, parcelando em até 72 vezes”, declarou.
Valores das cadeiras ainda são divulgados para a Massa
Ainda de acordo com Maia, a busca e as tentativas pelas receitas planejadas, são bem estruturadas e de maneira dinâmica. As cadeiras comercializadas possuem preços de: R$ 46.728 no Setor Leste, diante da possiblidade de nome gravado, e setor Superior Livre, avaliada em R$ 39.528. O pagamento pode ser realizado em até 72 vezes ou ganhar 15% de desconto na compra à vista.
“Não há nada fixo ou fechado. Eu acredito que com o dinheiro para finalizar a obra podemos traçar outras estratégias para auferir recursos e ter mais cadeiras para comercializar nos dias de jogos. Quem investiu na Arena sabe que ela tem figuras respeitadas no mercado que são Rubens e Rafael Menin, ou seja, sabem que o Plano de Negócios da Arena é sustentável, eles não entram para perder. Já fechamos parcerias dos setores do estádio com Ambev, Inter e Arcelor Mittal. Temos um cenário dinâmico, não fechado e podemos traçar novos caminhos. Mas, de qualquer maneira, as cadeiras seguem sendo comercializadas”, garantiu.
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