Diego Godín é um dos maiores zagueiros da década, o uruguaio foi pilar da defesa do Atlético de Madrid de Diego Simeone e viveu bons momentos na Inter de Milão até ir para o modesto Cagliari, da Itália. Godín chega ao Galo longe de seu auge físico e técnico, algo que deixou muitos torcedores receosos. Apesar disso, o atleta fez questão de tranquilizar a Massa Atleticana:
“No Cagliari, foi um ano difícil, onde coletivamente não conseguimos os resultados, manter uma regularidade. Troca de treinadores. O rendimento coletivo e individual da grande maioria foi baixo. O Godín de 25 anos não é o mesmo de agora, por razões óbvias. Mas sigo com a mesma ilusão, a mesma energia e com outras qualidades diferentes de quando tinha 20 anos. Me sinto bem, com vontade, e nesta equipe campeã vou retomar o nível.”
Godín sonha com Libertadores mas ressalta a importância do Campeonato Brasileiro
Se em 2021 a obsessão do atleticano foi o Campeonato Brasileiro, em 2022 o torcedor, o clube e os atletas sonham com a conquista da Copa Libertadores, o único torneio que escapou em 2021. Perguntado sobre o desejo de ganhar a Libertadores, Godín disse que sonha com o torneio e ressaltou a importância do Campeonato Brasileiro:
“Aqui é o título mais especial do continente (Libertadores). Mas, pra mim, nos anos de carreira, o mais importante é atender o campeonato local. O pão de cada dia para nós é o campeonato local, temos que mantê-lo vivo, isso que te dá energia e estímulo para competir na Libertadores. Ano passado foi assim, Atlético esteve bem no Brasileirão e chegou a semifinal da Libertadores, por detalhes pode estar na final ou não, depende do dia, mas no Brasileirão é o que dá a força para o time.”
Godín chegou ao Galo no meio de Janeiro e ainda não conseguiu fazer sua estreia, isso porque logo após se apresentar para a pré-temporada alvinegra, ele teve que servir a Seleção Uruguaia.
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