Grêmio insiste e quer desfalcar o Galo a todo custo

Desde que assumiu o Grêmio, Alberto Guerra deixou bem claro o nome que quer para o cargo de executivo do Tricolor Gaúcho: Rodrigo Caetano. Para não depender de uma aprovação do Galo, o clube poderia pagar a multa rescisória que custa cerca de R$ 2,5 milhões – vale lembrar que o dirigente tem contrato com o alvinegro até 2026.

A gente só parte para uma segunda opção depois de ter terminado a primeira. Ainda não dei por encerrada essa primeira opção“, disse o presidente do Grêmio. Outro a falar sobre o assunto, foi Paulo Caleffi, vice de futebol.

Há uma situação que pende a decisão dele e nós vamos esperar algum tempo para verificar em que pé isso vai se dirigir. Mas nós temos outras opções, estamos conversando. Não podemos ficar presos numa situação apenas. Mas em negociação, vamos aguardar o Rodrigo para verificar se isso é possível“, revelou.

Caetano fala sobre proposta do Grêmio

Em entrevista coletiva concedida na última quarta-feira (16), Caetano comentou o interesse do clube gaúcho. “Me forjei como atleta e profissional no Grêmio. É natural que meu nome seja lembrado. Ele (Guerra) me fez o convite, não posso negar. Mas para ter uma proposta tem uma distância muito grande. Não abri qualquer negociação, nem poderia. Pretendo realmente cumprir meu contrato no Galo, sempre fui cumpridor por onde passei“, explicou.

O diretor prosseguiu. “Disse a ele que só estaria apto a qualquer tipo de conversa caso minha permanência aqui não acontecesse. Portanto, meu trabalho segue até uma outra definição diferente da atual. Tenho certeza que terei entendimento do agora presidente Guerra por conta do meu vínculo com o Galo“, disse.

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