Caetano erra feio e Atlético-MG só consegue aproveitar 1 atleta

O diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano terminou o ano muito questionado por grande parte da torcida. Dos reforços do meio do ano, por exemplo, apenas Jemerson terminou a temporada em alta. Kardec e Pedrinho sofreram com lesões e Pavón não conseguiu embalar quando atuou.

Inclusive, o diretor era o desejo de Alberto Guerra, novo presidente do Grêmio. Em entrevista coletiva concedida na semana passada, falou sobre os rumores de sua saída. “Realmente tenho uma relação muito próxima com aquele que foi eleito presidente do Grêmio, que é o Alberto Guerra. Não é de agora, é da época que eu jogava no Grêmio. O que também é natural, uma identificação, uma proximidade que tenho com o Grêmio“, revelou.

Ele prosseguiu. “Fui atleta do clube por 12 anos e o meu primeiro trabalho como executivo em um clube grande foi no Grêmio por quatro anos. Praticamente me forjei como atleta e profissional no Grêmio. Natural que meu nome seja lembrado quando tem uma mudança de gestão. O Guerra realmente me fez o convite, mas daí para ter uma proposta há uma distância grande. Não abri nenhuma negociação, nem poderia. Pretendo cumprir meu contrato aqui. Sempre cumpri contratos onde passei. Disse a ele que só estaria apto para qualquer conversa caso realmente a minha permanência aqui não ocorresse“, explicou.

Por fim, o dirigente revelou que fica no alvinegro. “O que posso afirmar é que aconteceu como estou relatando e, a princípio, nada muda. Não vou tomar iniciativa de romper meu contrato com o Galo neste momento, até porque o que foi passado é que segue com o modelo de gestão que foi até hoje“, finalizou.

Coudet é um ótimo recado de Caetano

Apesar de terminar a temporada em baixa, Caetano acabou sendo muito elogiado pela contratação do técnico Eduardo Coudet. O argentino era visto como um dos melhores nomes do mercado e o diretor de futebol teve papel crucial em sua vinda.

Comentários estão fechados.