Jornalista revela como o Atlético-MG chegou ao fundo do poço

Fred Augusto, que acompanha o dia a dia e os bastidores do Atlético-MG, postou em seu Twitter uma série de explicações a respeito das finanças do clube. Veja:

“Sobre as Finanças: Entre 2012 ate 2019 a nossa media de crescimento da divida era de 104M. Entre 2019 e 2020 nossa divida cresceu 464M, muito devido as dividas antigas que nunca foram contabilizadas e passaram a ser após as auditorias.

A gestão entre 2018 e 2020 fez uma péssima administração, somando os seus erros com as dividas passadas e não contabilizadas nos chegamos no valor de 464M. Entre 2020 e 2021 nossa divida cresceu 155M, 31M acima da media entre 2012 e 2019.

Esse valor de 155M foi devido ao investimento esportivo, o clube mudou de patamar. De um elenco médio para ruim se tornou o melhor time do Brasil. A valorização do elenco (devido ao investimento feito com a ajuda dos 4Rs), foi superior ao aumento da dívida.

Em 2022 os nosso crescimento da divida dificilmente ficara superior a media dos últimos anos. Temos que aguardar o mês de Dezembro, para saber o numero final do endividamento. Temos valores importantes para entrar no caixa do clube (premiações, cotas de TV e outras)”, publicou.

SAF do Galo

Ricardo Guimarães, presidente do Conselho Deliberativo do Galo, trouxe atualizações sobre o processo da SAF, à Rádio Itatiaia. “Está caminhando. A SAF é um processo longo que estamos fazendo dentro de toda calma possível, junto com os nossos assessores contratados. Estamos desenvolvendo num processo mais avançado com um investidor. Há um acordo de confidencialidade, por isso não podemos dar muitos detalhes. Vamos levar ao Conselho porque é quem vai dar a última palavra“, disse.

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