O Atlético-MG segue trabalhando nos bastidores para efetivar a venda da SAF, Sociedade Anônima do Futebol e não descarta incluir propriedades do clube dentro do negócio. O time está em processo de peneira sobre qual será o grande investidor em seu futebol, já tendo alguns nomes de peso internacionalmente sendo especulados como possível, mas um sigiloso encaminhado.
Uma indecisão ainda em relação ao modelo de venda que será adotado, envolve as propriedades do clube, como a Nova Arena e a Cidade do Galo, que podem ou não entrar no negócio que envolverá a venda do futebol da equipe. Já que isso é uma forma de resolver parte da situação financeira complicada em que o Atlético-MG se encontra no momento.
De acordo com informações do Globo Esporte, inclusive, o Galo e esse grupo que estariam definindo sobre a compra, estão decidindo os moldes da proposta vinculante que será apreciada pelo Conselho. Ainda segundo o site, esse investidor teria visto com ótimos olhos a inclusão da Arena MRV no negócio de compra.
No entanto, pode ser que o negócio aconteça sem a inclusão dos empreendimentos do clube, tendo em vista que a Arena e a Cidade do Galo poderiam ser transferidas posteriormente em novo negócio, já que o estádio ainda nem está concluído, tendo 91% das obras prontas.
Dirigente do Galo abriu o jogo sobre chance de vender a Arena
O presidente do Conselho Deliberativo do Galo, Ricardo Guimarães falou sobre o assunto em entrevista ao Canal Alvinegro, no Youtube. “Temos um ativo importante, que por enquanto está fora. Não estamos colocando bens materiais. Temos o estádio. De repente num segundo passo. Se o estádio entrar, a negociação da SAF ganha outra dimensão”, começou deixando em aberto a possibilidade.
“Se valer a pena e for interessante para todo mundo, se o Conselho concordar, o negócio fica em dimensão bem maior. É preciso juntar as pontas. À princípio, todos os bens imóveis estão fora. Os outros (clubes sociais e sede de Lourdes) nunca vão entrar”, concluiu o dirigente.
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