Um dos principais nomes contratados pelo Atlético na janela de transferências do meio do ano foi o atacante Pavón. O jogador, no entanto, tem que cumprir uma punição de seis jogos na Libertadores por conta de uma confusão quando ainda era jogador do Boca Juniors.
O Atlético entrou com o pedido para análise de recurso do caso e foi aceito pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS). O clube e o jogador tentam a anulação da punição ou pelo menos a diminuição da pena do atleta. O julgamento foi marcado e será feito em janeiro, no dia 11.
Nesta quarta-feira (21), o Atlético conhecerá o caminho para chegar à fase de grupos da Libertadores. O alvinegro não conseguiu se classificar de forma direta e terá de passar pela pré-Libertadores. Os jogos devem acontecer em fevereiro e o Galo já começou a preparação para a competição.
Punição de Pavón
A punição aplicada ao atacante se deve por uma confusão ocorrida contra o próprio Atlético-MG no dia 20 de julho, nas oitavas de final da Libertadores da temporada passada. Na ocasião o Galo eliminou o Boca Juniors em jogos com polêmicas de arbitragem. Após o apito final da partida de volta no Mineirão, jogadores e membros da comissão técnica do clube argentino deram início a uma briga generalizada.
A confusão se espalhou por várias áreas internas do estádio. Grades de proteção, bebedouros e garrafas d’água foram utilizados pelos argentinos no confronto. Os ânimos só se acalmaram após a intervenção da Polícia Militar que, inclusive, chegou a levar jogadores do Boca Juniors para a delegacia.
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