Esse é o motivo do Atlético-MG ter dificuldades para competir com o Palmeiras

Ainda em 2021, o Atlético conquistou o favoritismo por títulos após conquistar o ‘Triplete Alvinegro’ e possuir grande investimento em relação a reforços, já que na época nomes como Hulk, Nacho Fernández e Diego Costa foram anunciados. Naquele ano apenas um time parou o Galo, o Palmeiras, que mesmo após dois empates, garantiu a classificação para a final da Libertadores com a regra do gol fora.

O clube mineiro não viveu boa temporada em 2022, lidando com prejuízos inesperados diante de eliminações precoces, passando por altos e baixos em um curto espaço de tempo. Enquanto isso, o Palmeiras tomou o título do Galo e foi campeão Brasileiro. As comparações foram inevitáveis e mesmo o patrocínio máster das equipes são extremamente diferentes.

O patrocinador master é responsável pela maior cota de patrocínio e possui também o maior destaque. Atualmente o valor do patrocínio da Crefisa ao Palmeiras alcança mais de R$ 80 milhões ao ano, com a possibilidade de alcançar R$ 120 milhões, segundo as metas e a conquista de títulos. Para o Atlético-MG, o investimento é inferior, cerca de R$ 15 milhões do grupo Betano.

Atlético pode buscar nova solução para investimento

De acordo com informações da revista Forbes, Leila, dona da Crefisa e presidente do Palmeiras, possui uma fortuna avaliada em R$ 7,2 bilhões. Além de entender sobre a importância do patrocínio, Leila também é torcedora do Palmeiras e se mostra ativa nas necessidades do clubes que possui uma realidade completamente distinta da maioria dos clubes no Brasil.

Em grande parte pela expectativa de crescimento para alcançar clubes como o Palmeiras, o Atlético decidiu aderir à Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), com a oportunidade de se transformar em um clube-empresa. Ainda conta com a aprovação do Conselho, mas segue em busca do comprador ideal.

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