Rodrigo Caetano temia ser demitido do Atlético-MG

Em fase de reformulação no Grêmio, em um ano extremamente importante para a torcida, que garantia em 2022 a vaga para a Série A, algumas mudanças foram pensadas, mas acabaram não se concretizando. Os planos de Alberto Guerra como presidente do time gaúcho, começou quando ainda era candidato e já demonstrava interesse em tirar o diretor de futebol Rodrigo Caetano do Galo.

Também em mudanças no clube, Caetano poderia desistir de seu vínculo que é válido até 2024, quando o Atlético finalmente se transformará em clube-empresa, algo já esperado por grande parte da Massa Atleticana. O dirigente não negou o desejo da diretoria do Grêmio, mas desde o início, deixou claro que esperaria uma posição do Atlético.

“Teve convite do presidente Alberto Guerra, que carinhosamente chamo de Beto pela relação de muito tempo. E o que ficou de possibilidade: o clube aqui está em transição, com a formação da SAF, e essas mudanças abrem margem para encerramento do trabalho. Houve o convite e disse que tinha que aguardar. Quando a diretoria daqui não abriu possibilidade de saída, de forma muito clara e transparente avisei ao Guerra. Fiquei no Galo, sou respeitado aqui”, disse Rodrigo Caetano no programa Show dos Esportes.

Caetano terá importante missão em 2023

Caetano atuou pelo Grêmio entre 2005 e 2008 e, na época, há boas lembras sobre o trabalho do diretor-executivo. O time gaúcho se livrou da Série B e alcançou o vice-campeonato da Copa Libertadores. O título continental, pode ser a maior meta para o time do Atlético em 2023, especialmente por completar dez anos de sua primeira e única conquista.

Além disso, Caetano atuará em uma das temporadas mais marcantes de toda a trajetória do Galo, que inaugurará a Arena MRV, em 25 de março de 2023, aniversário do clube. A expectativa é enorme e o Atlético vem reforçando fortemente o elenco para que busque um novo título em sua nova casa.

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