Ainda em 2022, o Atlético-MG aderiu à Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que permite a transformação do time em empresa. Assim, pode aproveitar o ano histórico e chamativo para o clube, para realizar a mudança. A própria Rádio Itatiaia, de Rubens Menin, um dos mecenas do Galo, divulgou um possível comprador que já pode encaminhar para desfecho.
Em um primeiro momento, o desejo do clube mineiro seria que a negociação girasse em torno de R$ 1 bilhão, por um percentual ainda não divulgado que agora poderá ser controlado pelo The Football Co. A empresa é controlada pelo norte-americano Peter Grieve, já possui uma proposta não-vinculante. O intuito é manter conversas avançadas, no entanto, com detalhes a serem ajustados.
Uma resolução deve chegar ao Conselho Deliberativo do Galo até o final de janeiro e início de fevereiro momento em que receberá valores, porcentagem e uma negociação definitiva do grupo dos Estados Unidos. O intuito desde o início, era permanecer com cerca de 50% da SAF, mas não há grandes detalhes, principalmente pelo sigilo exigido.
Mecenas do Galo ativos na SAF
Os mecenas do Atlético, Rubens Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, devem receber um percentual da SAF como pagamento pelos empréstimos feitos para a equipe mineira. O objetivo do Atlético com a SAF é se manter na elite do futebol com o favoritismo e altos investimentos. Em 2023, o clube já garante reforços, contudo, dentro de sua realidade.
No entanto, um dos principais motivos por recorrer ao novo modelo, é sua dívida que segue em aproximadamente R$ 1,4 bilhão. Por isso, o clube aguarda o dinheiro com a venda de parte do shopping Diamond Mall para reduzir a dívida onerosa, dívidas com juros que impedem o maior crescimento do Galo.
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