Atlético-MG DISSE NÃO para oferta na casa de R$ 1 bilhão
Antes mesmo de assumir à fundo um comprador para a possível SAF do Atlético-MG, o clube recebeu uma oferta estimada em aproximadamente R$ 1 bilhão, incluindo a compra de 51% do potencial clube-empresa atleticano. O grupo que mostrava interesse em garantir negociações satisfatórias no futebol da América do Sul, era o City Football Group, dono do Manchester City e de diversos times.
No entanto, na época os valores não interessaram à diretoria alvinegra que pode não alcançar novamente os números com um novo interessado. Divulgado inicialmente pela Itatiaia, o nome do comprador da SAF seria o norte-americano Peter Grieve, um banqueiro que realizou trajetória satisfatória no renomado Goldman Sachs. No entanto, não há nada concreto para a torcida.
Ainda que apresente um dos elencos mais valiosos do futebol brasileiro, o Atlético enfrenta dívida assustadora e parece enxergar na SAF o melhor caminho para continuar entre os grandes clubes, mesmo com problemas em relação ao financeiro. O principal objetivo é o pagamento das dívidas que resultam em juros, justamente por proporcionar um atraso em questão de investimento.
Grupo City muda rumo das negociações da SAF
O Atlético aderiu à Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que permite que os clubes brasileiros se tornem empresas, mas sem pressa, ainda vem estudando as melhores decisões. Mesmo que de fato, Peter Grieve esteja em evidência, o nome ainda passará por decisão do Conselho Deliberativo do clube.
A equipe mineira recusou a negociação com o Grupo City, no entanto, não desistiram do Brasil e acabaram negociando com o Bahia. O time garantiu um de seus maiores objetivos, a vaga para a Série A do Campeonato Brasileiro, junto ao Cruzeiro, Grêmio e Vasco da Gama. Assim, já vem garantindo reforços com o apoio dos investidores.
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