Após temporada de grandes prejuízos ao Galo, mesmo com peças que participaram do ano histórico de 2021, diante das conquistas do Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro, e Copa do Brasil, o Atlético-MG iniciou rápida reformulação no elenco, principalmente devido à questão financeira. Desde as eliminações inesperadas de 2022, o clube garantiu a necessidade em se desfazer de alguns nomes.
Formada por uma equipe campeã, o time alvinegro não atingiu as premiações esperadas, e se desfez de nomes que impactaram a torcida. O meia Nacho Fernández já demonstrava vontade em retornar ao River Plate, e seguiu ao time, o zagueiro Junior Alonso já vivia fim de empréstimo, o volante Jair foi vendido ao Vasco da Gama, Keno e Guga ao Fluminense, além do goleiro Rafael, ao São Paulo.
No entanto, de acordo com Breno Galante, em informação compartilhada em seu Twitter: “Na reunião com os influencers, Bruno Muzzi, CEO do Atlético, disse que o clube ainda precisa de fazer um movimento de saída de jogadores pra acertar a folha salarial, que hoje está em torno de R$ 18 milhões por mês”, a situação financeira não é novidade para a Massa Atleticana.
Atlético garante equilíbrio ao torcedor
Contudo, mesmo com o grande giro em sua equipe, o Atlético vem sendo destaque pela movimentação no mercado do bola, com atletas que caibam em sua realidade. Aos planos de Coudet, o Atlético buscou: o atacante Paulinho, do Bayer Leverkusen, o lateral-direito Paulo Henrique, do Juventude, o zagueiro Bruno Fuchs, do CSKA, além dos meias: Edenilson (Internacional), Patrick e Igor Gomes (São Paulo).
As contratações eram um desejo da Massa Atleticana, que entende a dificuldade do clube, mas aguarda uma de suas maiores realizações como torcedor. O Galo inaugurará a Arena MRV, estádio que atrairá olhares ao time, e o desejo é pela conquista de um título de expressão, ao menos com um time competitivo.
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