Fracassou no Atlético-MG e viu sua carreira entrar em declínio

Atualmente sem clube, o técnico Rafael Dudamel não proporciona boas recordações à Massa Atleticana, e esteve no comando do time em um dos momentos mais decisivos para a virada de chave do Atlético-MG, a eliminação para o Afogados-PE, ainda na segunda fase da Copa do Brasil. O treinador ficou apenas dez dias no clube, garantindo quatro vitórias, quatro empates e duas derrotas (53,3% de aproveitamento).

No entanto, além da eliminação assustadora para o Afogados, o clube deixou a Sul-Americana na primeira fase, eliminado pelo Unión-ARG. Dudamel encontrou grandes dificuldades em definir um padrão tático e uma escalação titular e não aguentou a pressão que desde sempre foi muito grande por parte da torcida. Com isso, o Atlético precisou correr contra o tempo e as mudanças começaram a fluir.

O último clube do treinador, foi o Deportivo Cali-COL, time que atuou em 55 confrontos, conquistando 18 vitórias, 19 empates e outras 18 derrotas, novamente sem bons resultados. Na época da demissão de Dudamel, o Atlético buscou o argentino Jorge Sampaoli, nome essencial para a formação do elenco que conquistou o ‘Triplete Alvinegro’ em 2021, mesmo já ao comando do técnico Cuca.

Coudet carrega grande responsabilidade em mãos

Atualmente, a equipe mineira está sob o comando de Eduardo Coudet, também argentino, que foi comparado a Sampaoli diante de sua característica enérgica. O treinador também participa de uma reformulação no elenco, acumulando seis novos reforços: atacante Paulinho; o zagueiro Bruno Fuchs; o lateral-direito Paulo Henrique; além dos meias Edenilson, Igor Gomes e Patrick.

Assim como Sampaoli, Coudet terá um importante desafio em mãos, já que mesmo com enorme favoritismo, o Galo chega de um ano com resultados extremamente inferiores, além de eliminações precoces. Para 2023 o maior objetivo é recuperar a competitividade do time e garantir ao menos um título de expressão.

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