Portal traz quentinha sobre Peter Grieve e a SAF do Atlético-MG
Desde que o Atlético-MG aderiu à Lei 14.193/2021, Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), a Massa Atleticana segue atenta ao mínimos detalhes, diante da possibilidade do clube se transformar em empresa. Com o processo de confidencialidade, a informação mais próxima das negociações é o nome do possível comprador, Peter Grieve, responsável pelo “The Football Co”.
Por isso, em busca de entender melhor os próximos passos, o ‘Fala Galo’ foi em busca de uma fonte que contribuiu significativamente na construção da SAF do Botafogo. Em um primeiro momento, o valuation (valor da marca) do Botafogo foi definido, e assim recebeu propostas de John Textor e Peter Grieve. No entanto, Textor saiu em prioridade e a fonte explicou o motivo.
“Na hora que foi definido o modelo que ia para o Conselho, foi feito o levantamento da capacidade financeira de cada um. Não houve relação ou problema com idoneidade, nada disso. A questão foi que o Textor provou desde o início (dezembro de 2021) capacidade financeira, inclusive no CPF. O Peter Grieve queria uma exclusividade para captar este dinheiro fora e aportar, isso não era permitido no modelo do Botafogo.
Experiência foi levada em consideração pelo Botafogo
A tentativa de comprar o Fogão foi ainda em 2021, mas diversos detalhes o deixaram sem aprovação, pelo modelo financeiro. Outro ponto levado em consideração pelo Botafogo foi a pouca experiência do The Football Co, garantindo outra preferência à Textor. Peter trabalhou no Goldman Sachs, renomado banco de investimentos, fundado em Nova York em 1869.
“Junto com a XP foi levantado o histórico, uma espécie de “capivara” investigando as empresas e seus responsáveis. Além disso, pesava contra o The Football a pouca experiência, o John já tinha dinheiro e lastro na Premier League (Crystal Palace). Uma decisão dessa muda tudo, a lei da Sociedade Anônima permite falência e aumento do endividamento, inclusive solidário, tínhamos que ter segurança”, declarou.
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