Dono de R$ 1,9 trilhão pode comprar o Atlético-MG
Desde que o Atlético-MG compartilhou com os torcedores que aderiu à Lei 14.193/2021, a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), com a possibilidade de se tornar uma empresa, diversos nomes surgem como interessados. O caminho é longo até a decisão e o clube mineiro deve agir com cautela. Até o momento, o nome mais forte é o empresário norte-americano Pieter Grieve.
Contudo, ainda no início das especulações em 2022, um eventual interesse de Nasser Al-Khelaif, dono do Paris Saint-Germain, da França, chamou atenção na SAF do Atlético-MG. O empresário é ligado à família real do Catar e controla a Qatar Sports Investments. No entanto, logo o foco mudou e a torcida ainda possui informações sem grandes detalhes, devido ao sigilo exigido.
A própria Rádio Itatiaia, divulgou com exclusividade o nome de Peter, sendo válido ressaltar, que Rubens Menin, um dos mecenas do Galo, é dono da Rádio. Peter Grieve foi fuzileiro naval dos EUA e esteve em cargo no famoso Goldman Sachs, banco de investimentos, fundado em Nova York em 1869. Ele tentou ser o sócio majoritário da SAF do Botafogo no fim de 2021.
Peter é negado no Botafogo
Contudo, um detalhe importante é que na época o empresário não conseguiu provar força econômica para o objetivo do Botafogo aos responsáveis por estudar a escolha do investidor no clube carioca, a XP Investimentos. A possibilidade de transformação em SAF ainda assusta os torcedores, especialmente pela mudança ainda “desconhecida” entre times da Série A.
O principal objetivo é garantir um comprador que entenda as dívidas do clube, especialmente as que proporcionam juros e impedem um desenvolvimento maior do time. A temporada de 2023 será extremamente atrativa ao comprador, especialmente pela inauguração da Arena MRV, um dos estádios mais tecnológicos da América Latina.
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