O Flamengo estreia no Mundial de Clubes no dia 7 de fevereiro, contra Al Hilal ou Wydad Casablanca, pela semifinal da competição. O jornalista Renato Maurício Prado, em coluna no UOL, mostrou-se bem pessimista com a equipe carioca. Veja um trecho:
“O Flamengo viaja para disputar o Mundial em péssima forma física e, consequentemente, em crise técnica. Fruto de caótico planejamento do seu departamento de futebol (alguma surpresa?) que, entre outras coisas, achou que podia deixar o elenco gozar 60 dias de férias, na inocente presunção (santa ignorância!) de que apenas um mês de trabalho, com um técnico novo (!!!), seria capaz de recolocar tudo nos trinques.
Obviamente, isso não aconteceu e a medíocre atuação dos titulares, na sofrida vitória por 1 a 0 sobre o lanterna do fraquíssimo Carioquinha, o Boavista, deixa evidente que só mesmo um milagre será capaz de levar ao bicampeonato mundial uma equipe que não está jogando bulhufas”.
Vale lembrar que essa será a segunda vez que o Rubro-Negro disputa o Mundial de Clubes da FIFA. A primeira vez aconteceu em 2019 quando perderam a final do torneio para o Liverpool, por 1×0, com gol marcado por Roberto Firmino.
Mudanças no formato do Mundial
No final do ano passado, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou algumas mudanças no formato do Mundial de Clubes a partir de 2025. A principal delas é a realização do torneio a cada quatro anos, assim como a Copa do Mundo, além de contar com 32 times. Apesar de ainda não ter escolhido a sede, é provável que ocorra na América do Norte, como evento-teste para a Copa do Mundo do ano seguinte.
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