Jornalistas atleticanos surpreenderam e choraram ao vivo
A temporada de 2021 foi sonhada pela Massa Atleticana, mas nem mesmo o mais otimista dos atleticanos, acreditaria que três importantes títulos chegariam ao ano, junto à um time repleto de ídolos, como o atacante Hulk, o meia Nacho Fernández e o centroavante Diego Costa. Diante de um investimento pensado para títulos, o Atlético conquistou o Mineiro, o Brasileirão e a Copa do Brasil.
O Atlético bateu na trave por diversas edições em relação ao Campeonato Brasileiro, vivendo um jejum de 50 anos sem a conquista. Atleticanos de todas as idades sonhavam com a conquista, que já parecia muito distante, e até mesmo grandes jornalistas como Mauro Marra e Mariana Spinelli, se emocionaram ao vivo, colocando para fora toda a angústia, até que esse momento pudesse ser comemorado.
“O Atlético se apresentava como candidato, com dois favoritos: a gente falava do Inter, São Paulo, até do Grêmio, mas o cenário do futebol brasileiro era de Palmeiras e Flamengo. E a gente se candidata e (finalmente) chega o dia… A ideia de campeonato brasileiro foi iniciada em 71. E a gente ficava: “Poxa, foi o primeiro e não vai ganhar nunca mais”, comentou com a voz embargada.
Amor passado de gerações à gerações
Não poderia ser diferente, e Mariana Spinelli deixou que seu amor pelo Galo, e pelo futebol, pudesse transbordar naquele programa. Para o torcedor atleticano, o amor não foi forjado por grandes títulos, e sim, por um amor genuíno que é passado pelos familiares, como uma herança. No momento em que o Atlético levantou a taça do Brasileirão, um alívio tomou conta desses atleticanos.
“Passa muito de você olhar para o seu pai, de ver minha mãe emocionada, meu pai, meu avô ligado no radinho. Eu acho que é mais bonito ainda você olhar pro seu pai chorando igual criança por causa de futebol… Isso é a mensagem do futebol, de ser felicidade, família, respeito, porque a gente trabalha aqui mas a vente vira jornalista esportivo porque a gente ama um time, o esporte, o futebol. Futebol pra mim é Praça 7 (local de comemoração de títulos), Mineirão, é meu pai, meu irmão, meu vô, meu tio que faleceu… poxa vida, queria tanto que ele estivesse vivendo isso. É isso, uma história de vida, isso que representa”, afirmou Mariana.
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