As Vingadoras do Galo iniciaram o ano em grande desafio, enfrentando o Corinthians pela Supercopa Feminina de 2023. No entanto, o resultado gerou uma eliminação amarga, derrotadas por 1 a 0, questionando um pênalti que não foi dado ao Atlético, quando a bola bate no braço da zagueira corinthiana. Por outro lado, a equipe paulista vem enfrentando situação conturbada.
Foi definido em processo que o Gavião pague as parcelas atrasadas com a empresa Quartz Serviços Gerais, que atua no setor de limpeza das dependências do clube. Assim, como consequência, teve parte de suas contas bloqueadas para quitar a quantia exigida. O clube conseguiu se desfazer de sete parcelas, em sentença definida no mês de outubro pelo juiz Antonio Manssur Filho, da 2ª Vara Cível de São Paulo.
O Corinthians foi informado que existiam três parcelas em atraso. A dívida já era consideravelmente alta, avaliada em R$ 178 mil, no entanto, os atrasos são de 2017 e 2018, e a quantia foi passando por correção e juros, acumulando R$ 644 mil, como informou a defesa do caso. Assim, foi justamente este valor que foi bloqueado dos cofres da equipe paulista.
Processo cita dias de dívida do Corinthians
O processo foi iniciado ainda no ano anterior, quando a empresa confirmou que o Corinthians “encontra-se inadimplente há mais de 1.500.dias”. Em um primeiro momento, o valor exigido atingia aproximadamente R$ 1,8 milhão, no entanto, por considerar um número extremamente superior à quantia justa, o pedido foi rejeitado pelo tribunal.
De acordo com informações do ‘Uol’ sobre a documentação, foram bloqueados R$ 2,1 milhões das contas do time paulista, mas o juiz do caso definiu que o valor excedente à dívida seja desbloqueado. No momento, os torcedores corintianos aguardam o desfecho do caso.
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