O Atlético iniciou a temporada de 2022 com enorme favoritismo, chegando após a conquista do ‘Triplete Alvinegro’, com um elenco praticamente completo, ao que foi campeão no ano anterior. Para intensificar a expectativa da torcida, a equipe mineira ainda venceu a Supercopa do Brasil, sobre o Flamengo, e o Campeonato Mineiro sobre o Cruzeiro. Contudo a “má fase” parecia sondar o Galo.
Inicialmente, ao comando do técnico Antonio Mohamed, os resultados eram inconstantes, e a torcida se mostrava insatisfeita com as atuações individuais. Nem mesmo o capitão da Seleção Uruguaia, Diego Godín, conseguiu agradar naquele ano. Os resultados eram inconstantes, as falhas provocavam empates e derrotas, e não demorou para que o reforço daquele ano, o zagueiro, deixasse o time.
Quem compartilhou a decisão, foi o próprio técnico Mohamed, especialmente pelo retorno do companheiro de posição, Junior Alonso. “Diego (Godín) certamente vai sair. Voltou o Alonso, e o Junior ainda precisa de minutos. Então decidimos que era a melhor decisão, e nada mais”, expressou o técnico Antonio Mohamed, animando a torcida na época.
Godín demonstrava prioridade em Copa do Mundo
O jogador não recebia muitos minutos em campo, e sua prioridade em relação ás atuações, eram direcionadas à sua expectativa em garantir a convocação para a sua quarta Copa do Mundo com a Seleção do Uruguai. O jogador não conseguiu representar um nome de confiança no elenco, no entanto, os números em geral, não eram bons.
Ao todo, atuando pela equipe mineira, Godín disputou apenas nove partidas e balançou as redes em uma oportunidade. O zagueiro foi escolhido para substituir a vaga de Junior Alonso, que após as conquistas históricas de 2021, se transferiu para o Krasnodar, da Rússia. No entanto, devido a guerra entre Rússia e Ucrânia, o Atlético garantiu seu retorno, como empréstimo.
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