Rivais históricos, Atlético-MG e Flamengo passaram as semanas que antecederam a final da Supercopa do Brasil trocando farpas por meio de seus dirigentes. Após o título do Galo, o perfil oficial do clube decidiu alfinetar o Fla com a seguinte postagem:
O cheirinho é uma provocação clássica ao Flamengo, que entre os anos de 2016 e 2018 foi vice-campeão de diversos títulos e segundo torcedores, ficou somente no “cheirinho”
Presidente do Atlético-MG deixa claro que o Atlético é protagonista
O presidente do Galo, Sérgio Coelho, esteve no centro das polêmicas envolvendo a Supercopa do Brasil e após o título ele aproveitou para falar um pouco sobre o contexto da conquista. Ele fez questão de explicar o porque da preocupação do clube em jogar em Cuiabá. Confira:
“Foi um pré-jogo complicado, com muita polêmica. Realmente, o Atlético se manifestou contrário a algumas decisões, algumas posições. Nós não podemos esquecer que o Flamengo foi um simples convidado, porque não havia ganho nada. Mas está no regulamento, e a gente respeita o regulamento. Mas todos viram aqui hoje: nós viemos jogar no Maracanã em Cuiabá. Nosso pleito, antes de decidir o estádio, era São Paulo ou Brasília, porque estava mais perto de Belo Horizonte e poderia dar igualdade aos dois clubes.”
Sérgio Coelho também relembrou os confrontos da década de 80, onde o Atlético foi muito prejudicado pela arbitragem e afirmou que com o VAR, isso jamais acontecerá:
“Onde for no país, exceto Minas Gerais, o Flamengo tem torcida grande. A gente reconhece. Não é nenhum demérito. É a maior torcida do mundo. Mas marcaram aqui, eles ficaram sabendo primeiro do que a gente. Já estavam com hotel reservado. Tudo isso mostra que o Atlético foi prejudicado. Antigamente, nós fomos prejudicados em situações muito piores do que essa. Mas, dessa vez, com VAR, nós conseguimos ser campeões. Porque da outra vez, o José Roberto Wright, o José de Assis Aragão… ganharam no apito. Hoje, não. Com VAR, eles vão ter dificuldade para ganhar do Atlético.”
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