O ano de 2023 para o Atlético será um dos mais importantes, visto que a SAF deverá ser oficializada, além da inauguração da Arena MRV. No entanto, o clube busca resolver atrasos e pendências com jogadores, empresários e diversos fornecedores.
Novo estádio, transformação em clube-empresa, aumento do endividamento bancário, salários em aberto com os jogadores e pendências do Manto da Massa são os desafios que a gestão do Galo tenta resolver antes da transformação para clube-empresa. O empresário norte-americano Peter Grieve, proprietário e presidente da empresa ‘Football Co’, segue como o grande favorito a ser o sócio majoritário.
Rafael Menin, um dos mecenas do Atlético, concedeu entrevista ao Globo Esporte no início de fevereiro e deu alguns detalhes sobre a SAF alvinegra. De acordo com ele, existe um negócio avançado, mas o clube também trabalha com outras alternativas.
“A gente tem um investidor mais avançado, mas como conversamos com muita gente, naturalmente outros investidores que o “timing” não casou, ou o modelo não foi adequado, alguns voltaram e perguntaram se o processo poderia ser retomado. Eu diria que nós temos o plano A, mas temos plano B e plano C. Vi matérias falando que o Atlético tá trazendo fundo que não tem dinheiro nenhum. O fundo é, às vezes, o instrumento“, disse.
Dívidas com jogadores
Talvez a grande questão do momento é a dívida que o Galo tem com seus jogadores, a respeito do atraso de parte do 13º salário que deveria ser pago em dezembro, ainda aberta, além de dois meses de direitos de imagem sem pagar. De acordo com o jornalista Thiago Fernandes, os atrasados devem ser quitados com o elenco no início de março.
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