Coudet não quer nem saber e implora reforço à direção

Na última quarta-feira (22), o Atlético enfrentou o Carabobo da Venezuela e a ansiedade da torcida pela estreia pela Copa Libertadores acabou se transformando em preocupação. O Atlético desejava levar a vitória a Belo Horizonte, no entanto, garantiu apenas o empate em 0 a 0. Para o técnico Eduardo Coudet, a responsabilidade é enorme, mas terá uma importante vantagem na próxima quarta-feira (1).

O clube mineiro terá a oportunidade de decidir o confronto em casa, no Mineirão, ao lado da Massa Atleticana. No entanto, para o argentino, ainda há detalhes a serem ajustados pelo Galo, inclusive no setor ofensivo. No confronto de ida, o ataque não construiu grandes jogadas e na visão de Coudet, há necessidade em buscar um centroavante de referência.

“Gosto de ter presença na área. Não temos centroavante de referência. Temos que trabalhar para adaptar e ter presença. Não é qualidade natural. Mas quando tivermos dinheiro, vamos tentar um centroavante de qualidade. Não temos esse, aceitei isso, para conseguir trocar e ter mais quantidade de presença na área. Por característica, tenho que trabalhar o tempo todo isso”, avaliou o treinador em coletiva.

Coudet comenta segundo tempo conturbado

No entanto, se a torcida esperava uma recuperação imediata, já contra o América, no último sábado (25), a expectativa não foi correspondida. O confronto terminou em 1 a 1, com uma participação significativa de Hulk no primeiro gol de Patrick com a camisa do Galo. O artilheiro foi desfalque no jogo de ida, devido ao teste positivo para Covid-19.

“Concordo que o início não foi o melhor. A primeira metade toda não foi boa. Aconteceu o mesmo no jogo passado (Carabobo). Falamos antes deste jogo e agora também. Pode ser a possibilidade que você (repórter), também, sofreu da viagem. Foi muito difícil. Seguramente, o que queremos ver é o que aconteceu no segundo tempo da Copa e de hoje”, revelou Coudet

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