Bomba: Dívida com André Cury pode fazer o Galo perder a Arena MRV
Em temporada repleta de emoções, a ansiedade da torcida pela inauguração da Arena MRV, o novo estádio do Atlético, ainda é dividida junto à inúmeras preocupações sobre os bastidores do time. A dívida do Galo que se destaca no futebol brasileiro, é um acúmulo de administrações negativas do passado, que ainda prejudicam diariamente o crescimento do time, e deve ganhar nova atualização.
Um dos credores do clube é o empresário André Cury, em números que atingiram cerca de R$ 64 milhões. No entanto, nesta terça-feira (28), uma nova informação bateu à porta do Atlético, e a defesa de Cury foi à Justiça, exigindo a penhora das cotas sociais das empresas que acompanham a administração da Arena MRV. De acordo com o ‘ge’, o pedido foi protocolado na 19ª Vara Cível do Tribunal de Justiça.
A penhora das cotas sociais está relacionada à Vencer Complexo Esportivo Multiuso SPE LTDA, que garante a administração do estádio, e do Fundo de Investimento Imobiliário AVM FII. “até o limite do saldo remanescente devido atualizado até março de 2023 e aqueles futuros provenientes de correção monetária e juros devidos mensalmente até o efetivo levantamento pelo Exequente”.
Defesa de Cury age de maneira rápida sobre dívida
Ao todo, são 20 processos movidos pelo empresário, em dívidas que em mais um momento, ultrapassam gestões que não projetam soluções. O Atlético é cobrado pelo pagamento de negociações de jogadores que chegaram à Cidade do Galo, junto à contribuição de Cury. Ainda de acordo com a reportagem, o clube mineiro decidiu não se pronunciar sobre temas ainda em andamento.
Os advogados do empresário apresentam a justificativa sobre o bloqueio das cotas para completar uma das hipotecas, sobre a venda da porcentagem do Atlético, no shopping Diamond Mall, em negociação com a Multiplan.
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