Coudet está por detalhes de ter novo atacante “nível Pedro” no elenco do Galo
Apesar da atuação ruim, o atacante Paulinho acabou deixando sua marca na derrota do Galo para o Athletico-PR, pela 2° rodada da fase de grupos da Libertadores, se isolando na artilharia da competição, com cinco gols. Na sua cola está Írven Ávila, do Sporting Cristal, do Peru, com três bolas na rede.
Com isso, o recorde que o atacante do Flamengo, Pedro, alcançou no ano passado pode ser deixado para trás pelo jogador do Atlético. O centroavante se tornou o maior artilheiro do Rubro-Negro em uma única edição de Libertadores, com 12 gols – Paulinho está a sete gols do feito.
No entanto, o camisa 10 do Atlético levou o terceiro cartão amarelo no revés para o Furacão, e desfalcará a equipe contra o Alianza Lima, no dia 3 de maio, no Mineirão. Com isso, voltará apenas na 4° rodada, contra o xará brasileiro, também no Gigante da Pampulha.
Pênalti polêmico
Durante a primeira metade do jogo contra o Athletico-PR, Paulinho se envolveu em um lance controverso durante um escanteio. Após um adversário cabecear a bola, a mesma tocou na barriga do atacante do Galo e, em seguida, no braço. Depois de uma análise minuciosa do VAR, o árbitro Pablo Echavarria, da Argentina, assinalou o pênalti – David Terans converteu a penalidade.
“Nos sentimos muito prejudicados com a marcação do pênalti. Não houve qualquer intenção do Paulinho, não havia ninguém do Athletico-PR no lance para fazer o gol. O que eu pergunto é: qual o critério para o VAR analisar o lance por sete minutos, tentando encontrar o pênalti?“, disse Coudet.
O comentarista de arbitragem Márcio Rezende de Freitas, da rádio Itatiaia, opinou que não assinalaria a penalidade, argumentando que a bola atingiu primeiro a barriga de Paulinho antes de tocar em seu braço. Já Renata Ruel, da ESPN, concordou com a marcação.
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