Nesta quarta-feira (26), às 19h30, o Atlético-MG entra em campo pela valiosa Copa do Brasil, e encara o Brasil de Pelotas pela terceira fase da competição. O Galo venceu o duelo de ida por 2 a 1, e vai em busca da classificação para as oitavas de final fora de casa. No entanto, a preocupação da Massa Atleticana com a decisão parece se intensificar com as notícias que surgem sobre o setor financeiro do time.
O jornalista Thiago Fernandes, no programa ‘Os Donos da Bola’, esclareceu algumas informações sobre a dívida do Atlético que ultrapassa diversas administrações. Assim, o Atlético possui atualmente um endividamento líquido de R$1,571, mas se prepara para divulgar novos valores. Ainda assim, recebeu um superávit de R$102 milhões, considerando os valores da Arena MRV.
De acordo com o ‘ge’, o Atlético lida com um aumento de cerca de R$ 259 milhões, em relação a 2021, especialmente por considerar o alto número do departamento de futebol e dos juros que são um antigo problema do Galo. Os valores atrapalham diretamente o desenvolvimento do clube como um todo, tanto dentro quanto fora dos gramados. Além disso, pode impactar diretamente na decisão sobre a SAF.
Atlético se desdobra em busca de soluções para dívida
O Atlético-MG vem planejando a transformação desde o ano anterior, mas entende que o americano Peter Grieve segue adiantado em relação aos interessados. A situação do time é extremamente delicada, e mesmo diante do momento, não deve entregar o clube-empresa sem o planejamento qualificado. Para parte da Massa, nem mesmo a SAF pode ser a solução para o time.
Inicialmente, as negociações do Atlético apontava uma venda em 51% das ações para o investidor, que poderia assumir a dívida onerosa de maneira imediata, algo que raramente acontece nos times. A ideia era que os mecenas do Galo, que já dividem opiniões entre a torcida, converteriam suas despesas em capital e ficariam com 15%.
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