Ao lado do técnico Eduardo Coudet, o Galo enfrentou mais uma decisão na temporada e garantiu a vaga para as oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Brasil de Pelotas. A classificação, no entanto, não amenizou as reclamações da torcida sobre as atuações, especialmente por representar a quarta partida consecutiva sem vitórias, empatando em 1 a 1 com o Xavante, no Estádio Bento da Silva Freitas.
O dono da casa iniciou a partida na frente, balançando as redes com a contribuição de Márcio Jonatan. A vitória do Brasil em 1 a 0, levaria a decisão para os pênaltis, e o Galo só conseguiu reverter a situação nos minutos finais, com um dia inspirado de Matías Zaracho. O atleta saiu do banco de reservas e finalmente conseguiu furar o bloqueio, expulsando a “maré de azar” sobre gols do Galo.
A grande questão dos últimos quatro jogos, é a quantidade de gols perdidos do Galo, que poderiam evitar os empates e as derrotas que se acumulam. De acordo com o jornalista Fred Ribeiro, o Atlético realizou 83 finalizações nos últimos quatro confrontos, no entanto, balançou as redes apenas três vezes. Contra o Brasil de Pelotas, garantiu 21 chutes ao gol.
Atlético deve aprimorar finalizações
Em comparação, na derrota em 2 a 1 contra o Vasco da Gama, garantiu 26 chutes. No revés para o Athletico-PR, também em 2 a 1, proporcionou 22 chutes, enquanto no empate em 0 a 0 contra o Santos, 14 finalizações. Para a Massa Atleticana, o clube ainda não conseguiu demonstrar seu favoritismo em campo, e pode dificultar as próximas classificações.
No duelo pela Copa do Brasil, o nome mais criticado foi o de Eduardo Vargas, que entrou como uma opção de Eduardo Coudet, para substituir Paulinho, que também desperdiçou grandes oportunidades de gol para o time. No entanto, o atacante perdeu pelo menos três chances claras para balançar as redes.
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