Diego Maradona ficou conhecido mundialmente por seu talento como meia-atacante, considerado um dos maiores futebolistas de todos os tempos, principalmente pelos argentinos. Por ser referência, inspirou apelidos e nomes em diversos atletas, como no caso de Ewerton Leandro Diniz, mais conhecido como Ewerton Maradona, jogador que foi revelado pelas categorias de base do Atlético-MG.
O atleta esteve ao lado da equipe mineira em duas passagens: 1999 e 2002. O atleta raramente é lembrado pela torcida, já que defendendo a camisa do Galo, entrou em campo em 15 partidas e balançou as redes em apenas um momento. Diferente do profissional, onde não conseguiu cravar seu espaço, o jogador era uma das promessas da base alvinegra.
O atleta ainda defendeu o time mineiro por 12 anos, antes de passar ao profissional, e recebeu o apelido pela habilidade e baixa estatura. O jogador ainda seguiu o caminho do futebol por outros clubes, defendendo a camisa do Ceilândia, do Comercial, Caniçal (POR), Democrata de Sete Lagoas, Paulista, CRB, Uberaba, Cuiabá, Guarani, Tupi e Tombense, além de Araxá e Caldense.
Atlético segue de olho na base do time
Anos se passaram e o Atlético permanece investindo em oportunidades para atletas da base, especialmente para promover grandes promessas que possam contribuir com o time futuramente. Na última quarta-feira (3), foi a vez de receber Cadu ao profissional, em uma partida extremamente importante ao time mineiro, pela terceira etapa da fase de grupos da Copa Libertadores da América.
O jogador foi acionado apenas ao final do duelo, que já se desdobrava em 2 a 0 para o Atlético, vencendo o Alianza Lima, líder do Grupo G. Cadu ainda teria que atuar no dia seguinte, no Campeonato Brasileiro Sub-20. O técnico Eduardo Coudet é o responsável por testar os garotos da base e também já conhece as possibilidades ao lado de outra promessa, Isaac.
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