Atlético-MG vacila em negociação e perde dinheiro de bobeira
No mês de junho irá completar um ano que o Atlético-MG vendeu o atacante Savinho ao Grupo City. Na ocasião, negociou o jovem jogador por 6,5 milhões de euros, com possibilidade de receber mais 6 milhões em bonificações caso ele batesse algumas metas, o que não deve acontecer.
Vale lembrar que no ano de 2020, Sávio passou a treinar regularmente com o time profissional após ser integrado ao time de transição. O atacante chegou a ser convocado por Jorge Sampaoli para jogos do Campeonato Mineiro e conquistou seu primeiro título na carreira.
No entanto, a sua estreia no time principal só ocorreu durante o Campeonato Brasileiro, em uma vitória contra o Atlético-GO, em Goiânia. Com isso, ele tornou-se o jogador mais jovem a atuar pelo Galo em edições do Campeonato Brasileiro com formato de pontos corridos.
Com a camisa preta e branca foram apenas 35 jogos, com dois gols marcados. Além disso, venceu seis títulos: Campeonato Mineiro (2020, 2021 e 2022), Copa do Brasil (2021), Brasileirão (2021) e Supercopa do Brasil (2022).
Desabafo de Caetano
O diretor de futebol do Alvinegro, Rodrigo Caetano, lamentou muito a venda de Savinho na época. Ele rasgou elogias ao atleta, mas desabafou a respeito das joias que surgem no futebol brasileiro ser vendidas tão rapidamente para o exterior.
“É um menino muito talentoso, um jovem que gosta de trabalhar, mas, por conta de necessidades gerais do futebol brasileiro, a gente vê joias assim tendo que sair precocemente. Tomara Deus que eu ainda esteja no futebol para ver o dia que a gente conseguirá manter jogadores com esse talento no futebol brasileiro por mais tempo“, disse.
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