Atlético é citado em conversa de esquema de apostas
Durante a semana, vários jogadores foram expostos, envolvidos em esquemas de apostas. A torcida do Atlético anda apreensiva com as notícias, já que até o momento, nenhum jogador do clube foi citado. No entanto, uma página relacionada ao Galo postou um print curioso. Confira:
A operação Penalidade Máxima representa um importante avanço no combate à manipulação de resultados e às apostas ilegais no futebol brasileiro. O trabalho das autoridades já dura meses e incluiu prisões preventivas, investigação de diversos jogadores e denúncias por parte do Ministério Público de Goiás.
A operação
No final do ano passado, as investigações foram iniciadas após o volante Romário, do Vila Nova-GO, aceitar uma proposta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport pela Série B do Campeonato Brasileiro. Ele recebeu R$ 10 mil como adiantamento e os outros R$ 140 mil seriam pagos após o jogo. Como não foi relacionado para jogar, tentou convencer sem sucesso seus colegas de time a aceitar a oferta.
O presidente do time goiano, Hugo Jorge Bravo, investigou o caso e entregou as provas para o Ministério Público de Goiás, que inicialmente denunciou três jogos suspeitos. No entanto, a suspeita se estendeu para outras competições e agora alcança até mesmo a Série A do Brasileirão.
O Ministério Público denunciou oito jogadores de clubes distintos e eles se tornaram réus por supostamente participarem do esquema investigado. Veja quem são:
- Romário (ex-Vila Nova)
- Joseph (Tombense)
- Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Cuiabá)
- Gabriel Domingos (Vila Nova)
- Allan Godói (Sampaio Corrêa)
- André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Ituano)
- Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Sepahan, do Irã)
- Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Operário-PR)
Comentários estão fechados.