Atlético-MG encontra novos investidores para a SAF
As notícias sobre a transformação do Atlético-MG em SAF aparecem de tempos em tempos com grandes novidades, porém, nada é definido. O Conselho segue sem uma data para cravar a transição e a torcida do Galo continua a acompanhar uma crise financeira em torno de R$ 1,7 bilhão em dívidas.
Rodrigo Caetano, Sérgio Coelho e os 4R’s, financeiramente, fazem o possível. O dirigente de futebol principalmente, ao tentar a venda de jogadores com o objetivo de aliviar a extensa folha salarial do Atlético-MG. Ademir e Sasha foram os primeiros, mas, com certeza, não serão os únicos a deixarem a Cidade do Galo em 2023.
Sai Grive, entra Super Nosso?
A novidade em relação à SAF, desta vez, é que o nome de Peter Grieve pode “sumir” dos olhares do Conselho. Os jornalistas e setoristas do Atlético-MG apuraram a informação de empresários, torcedores do Galo, interessados em investir o dinheiro. Os homens são donos da rede de supermercados Super Nosso.
Com isso, o Atlético-MG se vê diante de algumas opções: “abandonar” o investidor estadunidense para fechar somente com os atleticanos; dividir a parcela das ações e acertar a venda da SAF às partes envolvidas, ou seja, tanto Grieve como os empresários do Super Nosso seriam donos.
Como a SAF é tratada com muita cautela dentro do Galo, ainda não houve manifestação dos 4R’s e, muito menos, do Presidente Sérgio Coelho. O importante, agora, é aguardar o trabalho da diretoria nos bastidores e torcer para um acordo em breve. O Atlético-MG não pode permanecer com a imagem manchada pelas dívidas.
Medo de empresário é real
Um dos credores principais é o André Cury, que pede o pagamento em relação a, no mínimo, 30 processos de transferências. O agente de futebol é conhecido nacionalmente e tem a capacidade de complicar futuras negociações do Atlético-MG em caso de não ver o próprio dinheiro.
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