Aconteceu agora: Nicola traz super bomba sobre a SAF do Atlético-MG

Após uma eliminação precoce pela Copa do Brasil, o Atlético-MG já recalcula a rota para o ano, se adaptando principalmente em relação à questão financeira, que se mostra em crise. Para tentar enfrentar a dívida que ultrapassa R$ 1,5 bilhão, a maior do futebol brasileiro, a equipe alvinegra estuda as melhores opções para a transformação em Sociedade Anônima do Futebol, desde o ano anterior.

Em um primeiro momento, as conversas avançavam ao lado do norte-americano Peter Grieve, no entanto, o empresário não conseguiu provar as garantias bancárias, com o objetivo de investir cerca de R$ 1,4 bilhão no planejamento, algo que proporcionava algo próximo de 51% das ações da SAF. Por isso, de acordo o jornalista Jorge Nicola, o Atlético deve seguir para o plano B.

Assim, o principal objetivo de um segundo plano, é que a Sociedade Anônima do Futebol envolva diversos donos em maiores fatias, facilitando para a concretização do projeto. “Se tudo der certo, teremos uma super SAF, em um modelo muito diferenciado, com investidores atleticanos, gringos e também com um clube europeu de referência”, revelou uma fonte de Nicola envolvida nas tratativas.

Atlético foca em investidor europeu

No entanto, além de famílias e nomes já conhecidos para o plano B, o clube pode encontrar um investidor europeu, para fechar a fatia com um nível superior ao esperado. “Há conversas em estágio inicial com dois clubes europeus. A ideia é que um deles também participe da SAF, tanto com capital, assumindo uma fatia da SAF, quanto com know how na gestão do Atlético”, acrescenta a fonte.

No entanto, todo o tempo de negociação com Peter Grieve não foi descartado, já que o empresário deve seguir na SAF do time, no entanto, com um investimento inferior ao desejado, de 51% das ações do time. Assim, ainda de acordo com a reportagem há outro fundo que demonstrou interesse na participação e pretende injetar aproximadamente US$ 50 milhões.

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