PVC não pensa duas vezes e sai em defesa do trabalho de Coudet no Galo
A última quarta-feira (31) sem dúvidas não terminou da maneira como a Massa imaginava, lidando com a primeira eliminação do ano, novamente de maneira precoce na Copa do Brasil. O Galo enfrentou o Corinthians, no duelo de volta, e mesmo carregando a vantagem do primeiro jogo, vencendo por 2 a 0 no Mineirão, não soube aproveitar a fórmula de sucesso, acumulando seis jogos sem derrotas.
Para o Corinthians, os heróis da noite foram Matheus Bidu e Róger Guedes, jogadores que balançaram as redes para que a partida caminhasse para os pênaltis, Para a torcida do Galo, o vilão foi o técnico Eduardo Coudet, que chegou para um confronto fora de casa, com um elenco completamente modificado, deixando o atacante Hulk, uma de suas principais peças, no banco de reservas.
No entanto, o comentarista PVC saiu em defesa de Coudet. “Digamos que Eduardo Coudet tenha de fato exagerado ao trocar cinco titulares por cinco reservas. Culpa sua. Decisão errada. Mas quando era técnico do Internacional, fez o mesmo na Copa do Brasil, escalando jogadores como Zé Gabriel, Leandro Fernández, Musto, Nonato e Peglow. Contra o Atlético Goianiense, diferente do Corinthians, pura verdade”.
PVC comenta consciência do Atlético sobre escalação de Coudet
Em jogos anteriores, o treinador já demonstrava forte característica em relação ao rodízio entre suas peças. Contudo, diante da vantagem em 2 a 0, poderia ter seguido com o mesmo esquema, para evitar surpresas. Rubens, figurinha carimbada no time, ficou no banco de reservas, além de Rodrigo Battaglia, que apresentava um grande poder de decisão no time. As escolhas surpreenderam negativamente.
No entanto, como revelou PVC, o método utilizado faz parte do trabalho do argentino, algo que o Galo deveria saber. “Só que todo mundo sabia que a carreira de Coudet é pautada por rodízio de jogadores. Quando o Atlético contratou Coudet sabia que ele poupa jogadores em momentos importantes da temporada. Se não sabia, contratou errado”, revelou. “Mas é isso, no Brasil, o técnico nunca tem razão.”
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