O Galo já está implementando seu plano B para a criação da Sociedade Anônima do Futebol. O empresário norte-americano Peter Grieve não conseguiu obter as garantias bancárias necessárias para investir no projeto, o que lhe daria uma participação de 51% nas ações. Diante dessa situação, o clube terá uma SAF com múltiplos proprietários e uma divisão de participações.
No entanto, de acordo com o Canal Alvinegro, de André Repsold, o Atlético tem conversas com um fundo árabe para a sua SAF, além de um europeu. Outro a trazer informações sobre foi o jornalista Jorge Nicola, que apurou que um dos donos poderia ser um clube gigante do futebol europeu.
“Se tudo der certo, teremos uma super SAF, em um modelo muito diferenciado, com investidores atleticanos, gringos e também com um clube europeu de referência. Há conversas em estágio inicial com dois clubes europeus. A ideia é que um deles também participe da SAF, tanto com capital, assumindo uma fatia da SAF, quanto com know how na gestão do Atlético”, revelou a fonte, que está envolvida no processo.
É de conhecimento público que o City Football Group, proprietário de 13 clubes em todo o mundo, já fechou um acordo com o Bahia, o que torna inviável um acordo com o Atlético. Por outro lado, a Qatar Sports Investments, responsável pela transformação do PSG, está em busca de novos clubes ao redor do mundo e está em negociações, por exemplo, com o Santos.
Presença dos 4 R’s
Ao que tudo indica, os 4 R’s, grupo formado por Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, terão maiores percentuais na SAF. Com isso, a tendência é que uma nova divisão de percentuais seja feita.
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